8º dia – Desintoxique-se da malícia
Quem é malicioso visa apenas os seus interesses pessoais, está sempre inclinado para o que é mau e negativo, faz sempre tudo com segundas intenções, desconfia de todos os que estão à sua volta, não vê sinceridade em ninguém e, principalmente, nos que lhe dizem a verdade.
“Irmãos, não sejais meninos no juízo; na malícia, sim, sede crianças…” (1 Coríntios 14.20)
7º dia – Desintoxique-se da avareza
Quando se fala em avareza, muitas vezes pensa-se logo no apego ao dinheiro ou apenas a bens materiais, quando este apego pode revelar-se sobre variadas coisas, tanto materiais, como o carro, a casa, ou até a pessoas, familiares ou amigos. A avareza faz a pessoa pensar que aquilo que ela possui é a sua maior riqueza ou razão de viver. Ela torna-se mesquinha, briga, discute, ofende por coisas banais e pequenas, sujeitando-se até mesmo ao ridículo de exigir coisas que não farão a mínima diferença.
“Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a AVAREZA, que é idolatria; por estas coisas é que vem a ira de Deus.” (Colossenses 3.5.-6)
6º dia – Desintoxique-se da auto-suficiência
A auto-suficiência leva a pessoa a pensar que já faz tudo ou sabe tudo, não aceitando quando é exortada ou ensinada. O pouco que ela tem, atribui ao esforço do seu braço ou ao conhecimento que detém, pensando que não é necessário mais nada, mas, se for, ela tem condições de resolver ou de fazer por si só!
“A soberba do homem o abaterá, mas o humilde de espírito obterá honra.” (Provérbios 29.23)
5º dia – Desintoxique-se da culpa
A culpa é revelada quando uma pessoa: se auto-condena; acredita que não tem valor; que não presta para nada; sente-se impotente; vive presa ao passado e incrimina-se por coisas que fez ou deixou de fazer. No entanto, a pessoa tem que se perdoar, pois Cristo morreu e ressuscitou para tirar toda a culpa, mediante o arrependimento sincero.
“Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça.” (1 João 1.9)
Retirado do blog do bispo Julio Freitas
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